This video below simply shows how much brazilian people ignore and disrespect the importance of such a large river as the Amazon and its branches. Tragedies like this will continue to take place as long as the people keep on neglecting the real value of our natural resources. It is clear that, in Manaus, the facilities installed by the river had no conditions to be there the way they were. They offered risk to the lives of all those who worked there. But what did they do about that? NOTHING. Greedy owners and the lack of respect for life and nature had announced this tragedy already. It's been a month since it happened but very little has been done to change that situation. Right now the only concern is to recover the profits lost because of the accident. We take for granted the greatness of our nature and keep destroying it every single day. It's time to wake up and do something in order to save our riches. This accident in Manaus simply proves how careless we are when it comes to deal with our environment.
Check the article written by Lucio Flávio Pinto; it is called "A destruição dos rios". Follow the link: http://colunistas.yahoo.net/posts/6494.html As I usually do I post here an excerpt of his text, but it's much better to read it on the whole. After reading it, let me know your opinion.
Hoje, Manaus é a origem do maior fluxo de contêineres do país. Motocicletas, computadores, geladeiras e muitos outros produtos são mandados para o sul do país, principalmente São Paulo, e espalhados para outros destinos. O velho porto flutuante, que os ingleses construíram no início do século 20 para atender a exportação de borracha (que chegou a ser responsável por 40% do comércio exterior brasileiro), não serve para essa demanda nova.
A pressão é tão forte que alguns terminais privados, legais ou não, surgiram na orla da cidade. O maior deles, o Porto Chibatão, foi parcialmente arrastado, no mês passado, pelas águas do Negro, a apenas três quilômetros do seu encontro com o Amazonas, com mortes e a perda de diversos contêineres. Qualquer ribeirinho sabia que o local era contra-indicado para o fluxo de carga que o precário terminal movimentava.
Um novo, muito maior e mais adequado, está sendo projetado para uma área de 100 mil metros quadrados, na qual poderão ser estocados 250 mil contêineres. Antes desse mega-terminal, porém, uma subsidiária da mineradora Vale (o novo nome da Companhia Vale do Rio Doce, quando estatal) começou a construir seu próprio porto, com investimento de 220 milhões de reais. Nele deverá operar seu novo navio cargueiro, com capacidade para 1.500 contêineres, e outros cinco já encomendados, por algo como meio bilhão de reais, multiplicando sua capacidade de transporte.
If you couldn't watch it here, go to http://www.youtube.com/watch?v=ldxGppQlF5s
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